O INSTITUTO EMPRESA é um espaço de resgate.
Sua primeira grande expressão é a do conhecimento. Compreender, investigar, sugerir e acompanhar o fenômeno empresarial. Não apenas da grande empresa, mas o ato de empreender na nova economia digital, de forma conjugada e virtual.
A sua segunda articulação é a do relacionamento. A empresa é sinergia de esforços, de capacidades e de habilidades. O Instituto quer catalisar a reunião dos potenciais de profissionais das mais diversas áreas.
A terceira e última dimensão é a dos negócios. Conhecimento e relacionamentos devem gerar oportunidades novas de arranjos negociais criativos e benéficos para todos os envolvidos.
Visão sobre o papel da Empresa.
Não há Estado ou Governo no mundo que consiga prover as necessidades de toda a sua população. Ao contrário: a expectativa de gerar um Estado máximo, de pleno bem- estar social, determina, no mais das vezes, a criação de uma máquina estatal pesada, onerosa e ineficiente. Estados grandes equivalem a estruturas que emperram a criatividade, a produtividade e a iniciativa de seus próprios cidadãos.
Sonhamos com países mais justos. De maior distribuição de renda. De massificação no acesso às necessidades básicas das pessoas e das famílias. De acesso, igualmente, aos bens de consumo, e, antes, das oportunidades para obtê-las. O Estado deve garantir tal acesso ao preservar a liberdade e a propriedade privada. Por elas, movem-se as pessoas em prol da prosperidade pessoal que se converte, por mecanismos econômicos que passam pelas empresas, em prosperidade coletiva. Mais empregos, mais renda e mais consumo.
O respeito à liberdade, à livre iniciativa e ao mérito pessoal de cada um são caminhos que precisam ser trilhados. Contra eles, contudo, levantam-se de tempos em tempos preconceitos, dogmas e mentiras. Lendas que se instalaram no imaginário individual e coletivo. Uma delas, a de desprezo pela empresa. Outra, a de desconhecimento sobre o papel destas organizações no tecido social. E, ainda, no âmbito das próprias organizações empresariais, do vício dos compadrio, do acesso fácil e privilegiado a financiamentos, licitações e obras públicas. Da ação criminosa que corrompe a concorrência e a livre iniciativa.
Esta visão é diametralmente oposta à que empreendeu o Foro de São Paulo. Uma realidade documentada e reconhecida pelos próprios partidos políticos envolvidos. Somos apartidários, mas manifestamos nosso viés de uma economia liberal e contrária ao Foro de São Paulo, os partidos que a integram e suas práticas.
Por outra via, o Mercado de Capitais é fundamental para o desenvolvimento do país. Ao tempo que é a melhor forma de capitalização das empresas é, igualmente, a mais eficiente maneira de democratização do capitalismo.
Nos próximos anos, o maior desafio da classe média será gerar renda excedente para a sobrevida que os avanços do capitalismo garantiram. Esta renda virá da inovação e do investimento em empresas com capital aberto.
Por isso, defendemos a regularidade do mercado. Não basta que as empresas adotem discursos teóricos de alta governança corporativa. O respeito ao acionista minoritário tem que se dar na prática. Promovemos, por inúmeras formas, o respeito às normas do mercado: junto aos órgãos reguladores, no Judiciário e por meio de processos privados (arbitragem) na Câmara adequada. Reunimos e articulamos os acionistas para que tenham acesso à justiça especializada e possam defender seus direitos.
Princípios
Cultivar o gosto pelo estudo acadêmico, respaldar a livre iniciativa, incentivar o networking produtivo, a inovação e a criação de valor. Combater o aumento do Estado. Fundamentar todas as suas ações e todas as suas práticas em noções éticas firmes. Promover a articulação de novas oportunidades, arranjos empresariais e negócios. Fazer cumprir as regras do mercado de capitais.
Fundamentos teóricos básicos
O primeiro foco é a própria empresa como ente que congrega esforços, diminui custos e potencializa a produção (RONALD COASE e a teoria da firma). Ela, contudo, não é um fenômeno isolado, mas que se insere no mundo econômico (JOHN R. COMMONS e a teoria da economia institucional). Empresa e sociedade exigem ambientes políticos e culturais de respeito à liberdade e à livre iniciativa como condições para o desenvolvimento de cada indivíduo (MILTON FRIEDMAN e a liberdade econômica). A figura do empreendedor merece destaque (ISRAEL KIZNER) e os fundamentos da Administração Moderna (PETER DRUCKER).
MISSÃO
Fortalecer o estudo do fenômeno empresarial, estimulando relacionamentos provocativos entre seus membros que possam gerar negócios e favorecer o ambiente negocial, beneficiando a toda a comunidade, num contexto de nova economia digital e de proteção de acionistas minoritários das empresas.
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